Data: 05 de janeiro de 2023
Local: Osaka-Quioto, Japão
Horário: Fim da tarde
Tipo de RP: Fechada
Participantes: Aikyo Shin e Jung Sooyeon (Moon Ji Sook)
•°. *࿐ in another life, i would make you stay — so i don't have to say you were the one that got away
2 participantes
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20230105
Never one without the other, we made a pact
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now you're dead & gone. |
Ela sabia que se chegasse em casa, não iria querer sair para ir ao mercado. Chegar em casa era sempre a pior parte de seu dia. Sentia falta de Keisuke todos os dias. Tinha certeza que parte de si havia morrido naquele dia. E a pior parte era ainda amá-lo. Ela não queria odiar o fato de ser completamente apaixonada por ele, mas as vezes odiava. Porque doía tanto que ela parecia andar por aí sem uma parte de si. Esperava ansiosa pelo tempo em que cresceria ao redor do luto e ficaria mais fácil comer, dormir e respirar sem ele.
Andava pelos corredores do mercado esperando que seu corpo entendesse a simples tarefa de fazer as compras para a próxima semana. Levaria álcool? Beber sempre parecia má ideia, porque ultimamente não sabia quando parar. Conseguiria parar? Como seguir em frente? Se fazia aquela pergunta todos os dias. E todas as pessoas pareciam um borrão, todos os rostos eram iguais, todas as coisas eram cinzas, deprimentes e sem graça. E ela odiava ver os outros felizes. Porque não podia mais ser feliz... era impossível sem ter ao que se agarrar.
Seus olhos, no entanto, foram atraídos para uma silheuta familiar ao entrar em um dos corredores em sua procura por ramen instantâneo, só queria mais aquele item. Por um momento, seu coração errou uma batida e quando pôde ver um vislumbre da lateral do rosto do homem sua boca foi mais rápida que seu bom senso. — Keisuke-chan — chamou, a voz fraca, mas alta o suficiente para ser ouvida no silêncio daquele corredor em específico. Apesar da semelhança incrível, não era ele. Não podia ser. Sabia disso, mas se aproximou assim mesmo, confusa. Como poderia?
Piscou com força para limpar as lágrimas que embaçavam sua visão. — Não tem como... — começou para si mesma, mas ao mesmo tempo, parecia tão real. Então, ignorando seu bom senso, tocou no braço do estranho. Ao menos, ele não era uma ilusão de óptica ou, pior, uma alucinação de sua cabeça. — Quem é você?
— w. Aikyo Shin // Osaka
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call her your name
Os dias eram sempre os mesmos. Desde que Miyoung morrera era tudo igual, e embora houvesse as crianças, o vazio que ela havia deixado não podia ser preenchido. E no fundo, Shin nem queria preenchê-lo. Nunca haveria alguém como Miyoung no mundo, e aquilo era um fato consumado. E não havia nada que ele pudesse fazer para tê-la de volta, não era? Não havia descoberto nada até agora.
Mas ele tinha dois filhos, e era o que o segurava na realidade dura e fria da sua vida. Metade do seu sentido foi perdido e levado embora junto com Miyoung, lhe restava apenas as crianças. E para mimá-las um pouco, parou no supermercado depois do trabalho. Antes de voltar de fato para Quioto, decidiu que compraria algumas guloseimas e sabia que aquilo os deixaria felizes.
Andar pelas sessões era uma tarefa difícil, que mesmo seu modo automático achava complicado de cumprir. Mal se lembrava onde ficava cada coisa, e tudo não passava de várias das mesmas coisas enfileiradas em prateleiras. O que ele devia escolher? Ainda não havia aprendido bem sem ela. Então ela chamou alguém. Ou pelo menos era a voz dela, chamando outro nome. E quando ele procurou pela voz dela, lá estava na sua frente. Sua respiração se perdeu por segundos inteiros e o mundo parou, embora ele não estivesse entendendo muito bem.
Era como Miyoung, até mesmo a voz, mas não poderia ser ela. Ele não sabia quem era Keisuke, mas queria saber quem era ela. Talvez um truque da sua mente. Uma visão. Seu cérebro lhe forçando a achar semelhanças entre a mulher e sua esposa. Mas seria ele capaz de criar tantas semelhanças assim? Até que ela o tocasse, ele se sentiu perdido num limbo estranho. Como se não soubesse mais onde estava. —A-Aikyo... — gaguejou ele, procurando pela própria voz. —Aikyo Shin. — Ainda estava embasbacado. Estupefato, se fosse honesto. —Você... quem é você? — Não podia ser uma brincadeira, podia?
Mas ele tinha dois filhos, e era o que o segurava na realidade dura e fria da sua vida. Metade do seu sentido foi perdido e levado embora junto com Miyoung, lhe restava apenas as crianças. E para mimá-las um pouco, parou no supermercado depois do trabalho. Antes de voltar de fato para Quioto, decidiu que compraria algumas guloseimas e sabia que aquilo os deixaria felizes.
Andar pelas sessões era uma tarefa difícil, que mesmo seu modo automático achava complicado de cumprir. Mal se lembrava onde ficava cada coisa, e tudo não passava de várias das mesmas coisas enfileiradas em prateleiras. O que ele devia escolher? Ainda não havia aprendido bem sem ela. Então ela chamou alguém. Ou pelo menos era a voz dela, chamando outro nome. E quando ele procurou pela voz dela, lá estava na sua frente. Sua respiração se perdeu por segundos inteiros e o mundo parou, embora ele não estivesse entendendo muito bem.
Era como Miyoung, até mesmo a voz, mas não poderia ser ela. Ele não sabia quem era Keisuke, mas queria saber quem era ela. Talvez um truque da sua mente. Uma visão. Seu cérebro lhe forçando a achar semelhanças entre a mulher e sua esposa. Mas seria ele capaz de criar tantas semelhanças assim? Até que ela o tocasse, ele se sentiu perdido num limbo estranho. Como se não soubesse mais onde estava. —A-Aikyo... — gaguejou ele, procurando pela própria voz. —Aikyo Shin. — Ainda estava embasbacado. Estupefato, se fosse honesto. —Você... quem é você? — Não podia ser uma brincadeira, podia?
Tell me where's your hiding place. I'm worried I'll forget your face.
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Aikyo Shin. Não era o mesmo nome. Nem a mesma família. Não era ele, Sooyeon sabia que não era. Mas caramba… eles eram idênticos. Ela podia jurar, até a voz era a mesma. Ou estava se esquecendo de seu noivo? Não queria se esquecer… queria lembrar, Keisuke merecia ser lembrado. Só queria que parasse de doer. — Jung Sooyeon — se apresentou, pensando que o homem também parecia ter visto um fantasma. Era aquilo… ela não queria ir embora, não queria deixá-lo, por mais estranho que fosse. Mas era, de fato, estranho.
— Desculpe é só… que você me lembrou alguém. — deu um suspiro pesado, puxando o ar com dificuldade — Você é quase… como um doppelgänger. Ou talvez ele seja o seu, mas que loucura… — limpou o rosto, pegando o celular para tentar ter certeza de que não estava maluca. Precisava de uma foto de Keisuke para comparar, seu cérebro devia estar lhe pregando uma peça.
Quando comparou a vontade de chorar quase levou a melhor de novo. — Vocês são iguais! Você… foi adotado ou seus pais deram um bebê pra adoção? Eu… desculpe, é maluquice, desculpe. Mas é que… — sua voz soou mais alta do que ela pretendia, o que a fez cobrir a boca com uma das mãos. Mostrou o celular pra ele com uma expressão confusa. E ela ficou ali, encarando aquele estranho, muito familiar, como se tentasse convencê-lo de que não era louca. Como se quisesse que ele a convencesse também.
— w. Aikyo Shin // Osaka
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call her your name
Chegava a ser absurda a semelhança física daquela moça, Jung Sooyeon, com sua Miyoung. E agora seu peito estava doendo como se fosse explodir. Ele faria uma bagunça se chorasse, por isso não poderia se dar àquele luxo. Assentiu devagar para ela, piscando algumas vezes para tentar afastar a confusão que se enevoava em sua cabeça, e também as lágrimas. Se sentia sem reação. Sequer sabia como reagir, na verdade.
Ela também era como um doppelgänger, mas as palavras haviam sumido depois dela dizer o próprio nome. Não era mesmo sua Miyoung. Nem poderia ser. Mas ele queria continuar olhando para ela, porque ela era de carne e osso. E agora sua esposa não passava de fotos e memórias. E como doía.
Olhou a foto que a mulher lhe mostrou na tela do próprio celular, processando lentamente o que ela lhe perguntara. Aquela foto não era sua, definitivamente, mas era como se fosse mesmo ele. — Não... meus pais não... sou só eu e meu irmão mais velho. — Conseguiu dizer por fim, alcançando o próprio celular no bolso da calça. — Son Miyoung. Minha esposa. — Disse ele, engolindo em seco ao ligar a tela do aparelho e virar na direção dela. Eram iguais. Definitivamente. Como ele e o rapaz da foto. — Você já a viu? — Perguntou, na esperança de ter uma parte da família de Minyoung que ele não conhecesse. Algo que pudesse, de alguma forma, qualquer forma, aproximá-lo mais dela outra vez.
Ela também era como um doppelgänger, mas as palavras haviam sumido depois dela dizer o próprio nome. Não era mesmo sua Miyoung. Nem poderia ser. Mas ele queria continuar olhando para ela, porque ela era de carne e osso. E agora sua esposa não passava de fotos e memórias. E como doía.
Olhou a foto que a mulher lhe mostrou na tela do próprio celular, processando lentamente o que ela lhe perguntara. Aquela foto não era sua, definitivamente, mas era como se fosse mesmo ele. — Não... meus pais não... sou só eu e meu irmão mais velho. — Conseguiu dizer por fim, alcançando o próprio celular no bolso da calça. — Son Miyoung. Minha esposa. — Disse ele, engolindo em seco ao ligar a tela do aparelho e virar na direção dela. Eram iguais. Definitivamente. Como ele e o rapaz da foto. — Você já a viu? — Perguntou, na esperança de ter uma parte da família de Minyoung que ele não conhecesse. Algo que pudesse, de alguma forma, qualquer forma, aproximá-lo mais dela outra vez.
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Ficou em um misto de desapontamento quando ele disse que eram apenas ele e o irmão mais velho. Adoraria que ele tivesse lhe dado uma explicação plausível. Mas era uma daquelas coisas na vida. Como o fato que lera de que existiam cerca de quatro pessoas idênticas a você no mundo. A questão era… o quão idênticas?
Ela definitivamente sentia muito por ele. Esposa… Son Miyoung. Não a conhecia, mas por algum motivo a foto lhe provocou um mal estar pelo rapaz em sua frente. — Sinto muito… não a conheço. Tsukamoto Keisuke, o cara da foto… nós estávamos noivos. — encolheu os ombros, guardando o celular, se abaixando para pegar a cesta de compras. — Eram só vocês dois? Você e sua esposa… — sussurrou, tentando não soar invasiva.
— Éramos só nós dois. Keisuke-chan e eu… a gente morava, bom, eu ainda moro, perto do Rio Takano. Shimogamo Miyakawachō, sabe? Meia-dois-quarenta. — deu um pequeno sorriso. Por que queria tanto fazer aquele estranho continuar ali? Não era Keisuke. Não o substituiria. Mas agora estava… fascinada. Curiosa. E ele também parecia estar tendo um tempo difícil. — A gente pode, não sei, beber um café e conversar? Ou… você tem algum compromisso?
— w. Aikyo Shin // Osaka
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Uma pedra pareceu se afundar em seu estômago. Ela não a conhecia. Claro. Miyoung teria falado se conhecesse alguém que era sua própria cópia. Escondeu a própria decepção, acenando com um sorriso sem dentes. — Tudo bem... oh... sinto muito. — Disse ele, de forma genuína. Sabia bem o que era perder alguém que se ama, certo? Bem demais. — Temos dois filhos. Gêmeos. Yuuki e Miki. — Contou ele, desbloqueando a tela do celular para mostrar a foto das crianças.
Eram tudo que ele tinha agora.
No entanto, ouvir onde ela morava acendeu uma luz estranha em sua cabeça. Porque as coincidências não paravam de acontecer. Não era possível... era? — Eu... acho que você é minha vizinha... — Não era possível. A confusão em sua mente só parecia piorar mais e mais. — Eu... preciso ir pra casa. As crianças estão me esperando. Mas... você vai como pra casa? Posso te dar carona. — Ofereceu ele, torcendo para que ela aceitasse. Não queria se afastar dela. Por mais que achasse que devia.
Eram tudo que ele tinha agora.
No entanto, ouvir onde ela morava acendeu uma luz estranha em sua cabeça. Porque as coincidências não paravam de acontecer. Não era possível... era? — Eu... acho que você é minha vizinha... — Não era possível. A confusão em sua mente só parecia piorar mais e mais. — Eu... preciso ir pra casa. As crianças estão me esperando. Mas... você vai como pra casa? Posso te dar carona. — Ofereceu ele, torcendo para que ela aceitasse. Não queria se afastar dela. Por mais que achasse que devia.
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Ela se sentiu mal quando alguma coisa parecida com desapontamento pareceu passar pelo rosto dele. Queria dizer que a conhecia. Talvez dar a ele o que queria. Porque era tão parecido, ao menos fisicamente, com Keisuke, que desapontá-lo lhe causava uma estranha sensação de incômodo. Olhou com atenção para a foto das crianças e sentiu-se sorrindo de forma genuína. Será que seus filhos com Keisuke teriam sido igualmente fofos? — Eles são lindos. Mas acho que você sabe disso. — disse com algum resquício de bom humor.
Talvez fosse a certeza que ele devia saber bem como era fingir, mas ela achava mais fácil — e melhor — ser honesta com ele. Então, era fácil encontrar algum bom humor dentro de si, ao menos, naquela situação. Os bebês eram adoráveis e ela sentiu muito por eles também… Miyoung era boa mãe? Podia apostar que ela era boa, pela forma como o homem em sua frente parecia afeiçoado a ela. Então, nesse caso, seria uma perda ainda maior.
Como assim sua vizinha? Certo. Agora ela estava pensando que devia ter ficado calada. Ele não podia estar inventando. Podia? — Você… mora perto do parque Aoi? Sakyō-ku?
Tem um Shusuisha, museu… na rua acima? Quer dizer, na bifurcação… moro na rua bem perto do rio e aí se eu entrar na outra rua da bifurcação tem esse museu. — ela parou de falar, pensando na proposta de carona. — Tenho andado de trem. Tudo bem… aceito a carona. Você… ainda precisa pegar mais alguma coisa? Preciso pagar e… só.
— w. Aikyo Shin // Osaka
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Seg Jun 19, 2023 9:25 pm por Moon Ji Sook
» ˚ ༘♡ ⋆。˚ ❀ if love is blind, then maybe a blind person that loves has a greater understanding of it. ˚ ༘♡ ⋆。˚ ❀
Sex Jan 06, 2023 2:12 pm por Moon Ji Sook
» •°. *࿐ in another life, i would make you stay — so i don't have to say you were the one that got away
Sex Jan 06, 2023 1:11 pm por Moon Ji Sook
» V●ᴥ●V──☆*:・゚ happiness is a warm puppy.
Qui Jan 05, 2023 6:44 pm por Aikyo Shin
» This the life of a vandal, masked up, and I'm still in CELINE
Qui Jan 05, 2023 6:09 pm por Hirawa Mirai
» (*˘︶˘*).。.:*♡ it has made me better loving you ... it has made me wiser, and easier, and brighter.
Dom Nov 27, 2022 7:01 pm por Aikyo Shin
» (⊃。•́‿•̀。)⊃━✿ so powerful will be our intimacy, that words, mere words, would do it great injustice.
Dom Nov 27, 2022 6:43 pm por Aikyo Shin
» ( ◡‿◡ )♡ ––––– for the two of us, home isn’t a place. it is a person. and we are finally home.
Dom Nov 27, 2022 6:17 pm por Hirawa Mirai
» ( –––– (。•̀ᴗ-)✧ i've been waiting such a long time
Dom Nov 27, 2022 6:01 pm por Hirawa Mirai
» *:・°✧ all the world is a birthday cake ✧°・:*
Sáb Nov 26, 2022 3:31 pm por Jang Jin Hyun
» doin' somethin' unholy
Seg Nov 21, 2022 10:33 pm por Jang Jin Hyun
» One night stand?
Seg Nov 21, 2022 10:14 pm por Jang Jin Hyun
» a better version of our best ????
Sáb Nov 19, 2022 10:29 pm por Jang Jin Hyun
» Área de testes
Sáb Nov 19, 2022 8:26 pm por Moon Ji Sook
» Flood.
Sáb Nov 05, 2022 5:32 pm por Moon Ji Sook
» —☆ i'm kinda hooked on you and in the ☆—
Seg Out 24, 2022 3:53 pm por Moon Ji Sook
» ✧ we could just start at ten ✧
Seg Out 03, 2022 2:26 pm por Hirawa Mirai
» Dinner date
Sex Set 16, 2022 9:20 am por Moon Ji Sook
» Notre petit jeu
Dom Ago 28, 2022 9:11 pm por Moon Ji Sook
» Drinks night
Sex Ago 26, 2022 10:35 pm por Song Saet Byeol
» KANG, Sejun
Qui Jul 14, 2022 4:00 pm por Kang Sejun
» KANG, Sejun
Qui Jul 14, 2022 3:56 pm por Kang Sejun
» Babies check-up
Qua Jul 13, 2022 9:58 pm por Aikyo Shin
» AIKYO, Shin
Qua Jul 13, 2022 5:49 pm por Aikyo Shin
» AIKYO, Shin
Qua Jul 13, 2022 5:45 pm por Aikyo Shin
» MOON, Ji Sook
Qua Jul 13, 2022 3:52 pm por Moon Ji Sook
» HIRAWA, Mirai
Qua Jul 13, 2022 3:27 pm por Hirawa Mirai
» HIRAWA, Mirai
Qua Jul 13, 2022 3:04 pm por Hirawa Mirai
» MOON, Ji Sook
Qua Jul 13, 2022 2:31 pm por Moon Ji Sook
» [MODELO] Ficha
Qua Jul 13, 2022 2:00 pm por The Creator