Dinner date

Shin desceu a mão pela coxa clara e macia da coreana, seu polegar fazendo uma carícia em movimentos circulares, enquanto a outra mão se mantinha no volante e seus olhos no caminho. No entanto, seus ouvidos eram todos dela. A ouvia atentamente, meneando a cabeça de maneira positiva. Ela parecia ter um bom plano. O que ele estava fazendo ali? Desvirtuando-a do caminho que queria seguir?

Ele devia simplesmente deixá-la em casa e voltar para a sua, não? Deixá-la seguir o rumo certo na vida dela porque ela merecia alguém que fosse bom para ela. Mas mesmo assim sua mão subiu, enfiando-se um pouco mais por baixo do vestido. Ele queria tocá-la. Queria conhecer seu gosto e sentir mas do seu cheiro. E era por isso que estava passando o dedo pelo tecido da calcinha dela, mordendo o canto do lábio ao perceber a renda.

— Entendo — disse ele, mostrando que a estava ouvindo, apesar das outras movimentações. A acariciava por cima do tecido, pensando se conseguiria afastar a peça para o lado e conseguir fazer mais. — Não... nunca me passou pela cabeça sair daqui, e não me parece má ideia. Mas com a empresa do meu pai, é meio difícil para mim. — Disse ele, encolhendo os ombros levemente enquanto pressionava o dedo levemente sobre sua vagina.

Aproveitou que ela abriu mais as pernas para, enfim, afastar o tecido da calcinha, passando o dedo mais propriamente por ela e a constatação do quanto ela estava molhada fez seu pau pulsar na calça e um gemido baixo e rouco escapou por seus lábios. Sinceramente, já tinha um tempo que se sentirá daquele jeito. Muito antes dele e Haruna pararem de transar.

Com o indicador entre os lábios dela, seu dedo foi ágil em procurar por seu clitóris porque ela havia gemido de forma manhosa pouco antes e Shin queria ouvir mais. Queria ouvi-la chamar por ele e pedir mais. Mas certamente era só pelo tempo sem transar que se sentir daquela forma. Tesão acumulado. Não havia nada demais.

— Hm. Vou lembrar disso quando programar alguma viagem. — Disse ele, finalmente começando a estimular o clitóris da médica, tentando explorá-la também com os outros dedos. — Você já foi a Okinawa? Ou a cidades mais próximas daqui? — Perguntou, querendo ver o quanto da conversa ela conseguiria manter.

Os gemidos dela eram um combustível para que ele continuasse o que estava fazendo. Massageando, pressionando, por vezes descendo um pouco os dedos até sua entrada para rodeá-la, mas sem introduzi-los realmente. Para aquilo ele queria mais espaço, então teria que esperar. Mas ele a ouvia com atenção, sem parar o estímulo.

— Isso é legal. Parece muito bom. — Disse ele, em tom de concordância, sorrindo com o canto do lábio quando ela apertou seu braço. Entendera o recado. Nem tinha intenção de parar o que estava fazendo até que chegassem ao endereço dela. — Nada demais, na verdade. É uma ilha bonita, meu avós maternos moram lá. Eu gosto. — Respondeu ele, pressionando o clitóris dela com o polegar antes de voltar a massageá-lo de forma lenta.

Shin não tinha pressa alguma, embora achasse que devia ter. Ainda tinha que ir para casa, mesmo que não quisesse. Mas naquele momento, tudo que mais queria era ter Jisook para ele. E queria logo.

Havia uma nota de impaciência na voz dela que fez Shin se divertir e continuar "ameaçando" introduzir um dedo nela, sem nunca o fazê-lo realmente. Ainda assim, exprimiu uma risada breve com a resposta dela, meneando a cabeça de maneira positiva. — Entendo. Dormir é bom e Okinawa é mesmo longe. — Falou, em sinal de concordância.

Ouvi-la chamar seu nome foi um outro bom combustível, e seus dedos continuaram o trabalho que já tinham começado. Um gemido baixo e rouco escapou quando ela tocou seu pau por cima da calça, por isso pressionou um pouco mais o clitóris dela, passando a fazer movimentos circulares ao redor dele. — Hm? Acho que isso eu prefiro te mostrar... — respondeu ele, num sussurro rouco, sentindo-se vibrar ao ouvir o gemido dela.

Mas parou o carro ao ouvir o GPS afirmar que ele havia chegado ao destino. — É aqui? — Questionou ele, sem parar o que estava fazendo.

Os gemidos de Jisook literalmente soavam como música em seus ouvidos, mas também era viciante. Shin queria ouvir mais, e mais, e mais ainda. Tanto quanto pudesse ouvi-la. E queria continuar a fazê-la gemer exatamente daquele jeito. Queria fodê-la até esquecer-se de si próprio.

Desceu do carro, travando o veículo antes de segurar a mão da médica e acompanhá-la até dentro do seu apartamento. Um arrepio pesado percorreu sua coluna quando ela lambeu sua orelha, aumentando de intensidade. — Por hoje, basta me chamar pelo meu nome — disse ele, apertando a cintura pequena da mulher, gemendo baixo quando ela segurou seu pau. Queria ouvi-la gemer seu nome, e pedir por mais a ele. Muito diretamente a ele.

Com a maior liberdade, uniu seus lábios aos dela mais uma vez, passando a língua por eles para pedir passagem para algo mais profundo e segurando firme em sua cintura para mantê-la em seus braços. Claro que ela ainda podia desistir daquilo, porque parecia mesmo uma loucura. Mas ele torcia para que não desistir. Queria explorar seu corpo, conhecer seu gosto. Queria fazê-la dele, nem que fosse por uma única noite.

Manteve-se passivo aos toques dela, deixando que a coreana fizesse exatamente tudo que queria com ele. Queria mesmo conhecê-la e que jeito melhor de fazer aquilo do que a deixando livre para ver até onde iria? Seus gemidos se intensificavam à medida que ela mexia mais em seu pau e em suas bolas, fazendo aumentar, também, o calor que se concentrava em seu baixo ventre. Não era algo novo e desconhecido mas, naquele momento, parecia melhor do que já sentira outras vezes.

As palavras dela atiçavam seu juízo, e se era possível sentir arrepios no cérebro, com certeza Shin os estava sentindo. ㅡ Eu vou ㅡ soltou ele em tom de garantia e com a voz rouca, seus olhos fechando enquanto ela rodeava a cabeça do seu pau. Definitivamente ele enlouqueceria.

Ansiava pelo momento em que finalmente estaria na boca dela, e sentia o próprio pau pulsar de desejo. Abriu os olhos devagar, voltando-os para ela, seus dedos alcançando o queixo da mulher com firmeza, embora sem força alguma. ㅡ Quando quiser, sim? ㅡ Murmurou ele, fazendo um carinho devagar com o polegar na pele da região. "De preferência, não demore" pensou ele, embora não tenha exprimido. Será que ela era seria tão boa lhe chupando quanto fora lhe beijando? Ele quase podia apostar que sim.

Se Shin pudesse falar, diria que a boca dela era ainda melhor chupando seu pau. Mas, no momento, sua cabeça estava ocupada demais não pensando em mais nada que não fosse a língua de Jisook e o calor de sua boca ao redor de seu membro. Ele só podia mesmo estar enlouquecendo.

Manteve os olhos fechados por pouco tempo, pois imaginava que estaria perdendo uma das melhores cenas de sua vida se não a olhasse enquanto ela o chupava, e então voltou os olhos para baixo, para encará-la. A visão era ainda melhor. Gemia sem receio e um suspiro mais pesado lhe escapou quando ela o retirou de sua boca, ouvindo com atenção a pergunta da médica.

— Sim — respondeu brevemente, levando a destra ao cabelo dela, enquanto a canhota segurava o próprio pau, passando a cabeça pelos lábios macios. — Abra a boquinha, sim? — Pediu ele com a voz baixa e rouca. — Vou dar a porra que você quer engolir hoje.

Shin definitivamente não tinha mais nada a perder. Já havia chegado até ali, e agora não tinha mais a menor pretensão de ir embora até que tivesse feito tudo o que tinha direito e desejo de fazer. Jisook definitivamente fazia maravilhas com a boca, com a língua, e tudo que ele precisava fazer ela guiá-la o mínimo possível. Ela definitivamente sabia muito bem o que estava fazendo. E era ótimo.

Observava-a lhe chupar com algum prazer, e este aumentava a cada vez que ela parecia quase engasgar com seu pau na boca. As lágrimas que se acumulavam em seus olhos quando o fazia pareciam obras primas — aos olhos do Aikyo, pelo menos. Murmurava baixo o quanto aquilo era gostoso e sobre como ele queria exatamente daquele jeito.

Seus gemidos também eram baixos e roucos, e, vez ou outra, ele não controlava o impulso de jogar a cabeça para trás em puro êxtase e prazer. Olhou-a nos olhos enquanto ela chupava suas bolas e esperou que ela colocasse seu pau inteiro na boca outra vez, para então segurar os cabelos dela com as duas mãos, e então começar a foder sua boca. Investia com o pau dentro da boca dela, sentindo a língua dela quase se enroscar nele com vontade. — É assim que você quer? — Perguntou ele, investindo com mais força, empurrando-se boca à dentro.

Ela era boa em retardar seu gozo, mas ele também queria logo sentir o gosto dela. E para aquilo, precisava dar-lhe o que ela queria primeiro. E daria com prazer. O nó no pé de sua barriga apertava cada vez que ia mais fundo na boca dela, por isso seus movimentos não eram nada gentis. Havia certa urgência em tê-la ainda mais para si. Sentia o próprio pau pulsar mais e mais na boca dela, até que finalmente sentiu-se explodir na boca da mais nova, gemendo um pouco mais alto, embora ainda rouco, quando atingiu sua garganta e apertou a cabeça dela contra si mesmo. Parecia que não gozava havia anos.

Somente quando se sentiu parar de pulsar, retirou o membro da boca dela, ainda segurando sua cabeça, encarando-a para ver se engoliria tudo, como ela pareceu tanto querer fazer. Então afrouxou o aperto em seus cabelos, pronto para ajudá-la a levantar e continuar o que estavam fazendo. Porque ele ainda não estava nem perto de terminar.

Voltou a unir seus lábios, descendo as mãos até as coxas macias dela, para levantá-la e sustentar seu corpo, carregando-a até onde pudesse apoiá-la. Era sua vez de chupá-la, e não via a hora de sentir seu gosto propriamente.

Apertou as coxas claras quando ela as apertou mais em sua cintura, querendo trazê-la mais para perto de si. Como se fosse possível realmente. Ouviu-a com atenção exprimindo uma risadinha antes de voltar a beijá-la com vontade, apertando suas coxas enquanto começava a se aproximar do sofá. Sentando-se no móvel com cuidado, deixando-a em seu colo.

— Com prazer — disse ele, começando a retirar o vestido dela, deixando-o de lado assim que o passou sobre sua cabeça. Beijou seus lábios, mas logo foi descendo os beijos por seu pescoço e colo, soltando o fecho do sutiã, livrando-se também da peça. Encheu a destra com o seio da mais nova, apertando-o suavemente enquanto sugava a pele de seu colo. Ele queria deixar uma marca ali, e onde mais pudesse. A marcaria toda se fosse possível.

Continuou a descer os beijos e chupões até que alcançou o outro peito dela, sem parar de massagear o que tinha em mãos, beijou toda a extensão do seio até o mamilo, rodeando-o com a língua logo em seguida, logo colocando-o na boca e começando a chupá-lo. E embora quisesse mais do que já tinha, queria dedicar alguma atenção aos seios duros e bem feitos de Moon Ji Sook.

Os gemidos da coreana o faziam o calor voltar a crescer na base de sua barriga, e Shin e continuava a sugar seu peito, embora não usasse de força. E ela parecia gostar do que ele fazia, o que o ajudava a continuar.

Estava adorando ouvi-la implorar e queria ouvir mais, mas por vezes suspirava com o seio dela na boca, principalmente quando ela pressionava mais o próprio quadril no seu. Não via a hora de estar dentro dela, mas primeiro precisava prepará-la. Queria que ela estivesse tão molhada que se afogaria nela quando a chupasse. Soltou o seio dela quando ela lhe mostrou os próprios dedos — ensopados.

Sua risada saiu soprada contra a pele dela, e pensou que poderia atender ao desejo dela naquele momento. Soltou o seio que segurava, descendo a mão por sua cintura, quadril e aproveitando para apertar a bunda dela com firmeza antes de levá-la para a frente. Seus dedos voltaram a afastar a calcinha dela, pensando que devia ter se livrado logo da peça, mas talvez tivesse que esperar mais um pouco. Voltou a pressionar o clitóris dela, mas passou o dedo por toda a extensão de sua vagina, rodeando sua entrada como fizera no carro. — É aqui que você quer? — Questionou, esperando pela resposta dela e introduzindo um dedo dentro dela.

Seu dedo entrava e saía devagar de dentro dela, suas paredes parecendo abraçar seu dedo, então logo colocou também um segundo dígito dentro. — Assim? — Perguntou, sua voz soando baixa e rouca, porque queria ouvi-la dizer que era exatamente o que queria.

Seu sorriso surgiu quase presunçoso nos lábios com o pedido dela, parando os dedos dentro dela para massagear seu interior. Então levou a boca ao seio que massageava antes, também rodeando o mamilo com a língua antes de colocá-lo inteiro na boca, chupando-o com vontade. A sensação de que poderia passar a noite inteira chupando, mordendo e lambendo os peitos dela e não se cansaria lhe atingindo em cheio.

Levou a boca à lateral do seio que tinha na boca, prendendo a pele dali entre os dentes e sugando-a para deixar uma marca. Se eram marcas que ela queria, eram marcas que ele lhe daria. Por aquela noite, ao menos, ela seria sua e ele deixaria isso claro. Por isso, virando-se um pouco no sofá e com os dedos ainda entrando e saindo dela, deitou-a devagar no sofá, tirando-a de seu colo e apoiando-se no cotovelo, passando a marcar toda a sua barriga com pequenos chupões.

Seus beijos, mordidas e chupões molhavam a pele dela e ele não parava de investir os dedos dentro dela. Até chegar até seu monte de vênus, beijando com mais delicadeza. Com a própria língua separou os lábios dela, parando de mexer os dedos mas mantendo-os dentro dela. Rodeou o clitóris dela com a língua, logo deixando-a dura para pressionar o órgão e depois o cobrindo com a boca toda para sugá-lo devagar, e só então voltando a mexer os dedos dentro dela. Estava adorando ouvi-la gemer seu nome. E queria ouvir mais.

Shin se divertiu com Jisook rasgando a própria calcinha, massageando-a por dentro com um pouco mais de vontade, como se fosse possível. E a forma como ela rebolava só o atiçava mais, fazendo-o pulsar de mais e mais desejo. Precisava comê-la, mas não queria ter pressa, embora seu tempo fosse particularmente contado para estar ali com ela. "Que porra", pensava enquanto enterrava mais os dedos nela.

Continuou a chupá-la, sua língua indo e voltando entre os lábios da coreana, fazendo alguma pressão em seu clítoris antes de rodeá-lo também. Sentia-se ávido por ela, e queria mais. Parou somente ao sentir o pé dela em seu ombro, e ouviu com atenção o seu pedido — algo que o fez se divertir por dentro. Mas pensou que era hora de atender ao seu pedido. Deixou um último beijo sobre seu monte de vênus, buscando seus olhos quando voltou a olhar para a morena.

— Onde está a corda? — Questionou ele, sua voz saindo mais baixa e rouca do que ele esperava.