Data: 13 de Julho de 2022
Local: Restaurante, Quioto/JP
Horário: Noite, se inicia por volta das 18:30
Tipo de RP: Fechada, +18
Participantes: Aikyo Shin e Moon Ji Sook
Dinner date
2 participantes
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'bout you, baby
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Probably shouldn't tell you this But fuck it, here's my confession I'm kinda hooked on you And in the mood for an obsession, yeah You might be someone I could love Or you're just somebody I fucked once
Não era ético - ou no caso dela, uma pediatra, legal - que ela saísse com seus pacientes fora de horário de expediente. Mas ela devia ter enlouquecido saindo com o pai de seus pacientes. Ele era bonito, bonito até demais. Tão bonito que enquanto ela se arrumava, só poderia pensar em não deixar bagunça para trás porque queria levá-lo consigo para casa no fim da noite. Se ele era casado ou viúvo, pouco importava. Viúvo, ele era tão disponível quanto um homem solteiro. Casado... bem, era um problema que ele teria de resolver com a própria consciência. Não com ela. Ela era livre. E era o que importava.
Deixou o cabelo solto e escolheu uma roupa menos conservadora. Ele provavelmente já não pensaria boa coisa dela mesmo... que fosse. O vestido justo de decote arrebondado que mostrava seu colo e pouco de seus seios a fazia se sentir ainda mais bonita e o colar dourado com o pingente brilhante tornaria quase impossível que ele não olhasse para o decote ao menos uma vez. As alças finas escondidas pelo cabelo solto e ondulado faziam parecer que seus ombros estavam nus... a verdade é que ela queria estar nua. Com ele. Depois de se conferir no espelho uma última vez e de ter certeza que sua lingerie era boa o suficiente para que ela ficasse nua na frente de alguém, saiu de casa.
Pegou o táxi sem pensar muito no que faria ao chegar no restaurante. Por que diabos estava fazendo aquilo? E se ele fosse casado? Bom, ao menos a esposa não era ela... mordeu a bochecha segurando um risinho, pensando que talvez ela só fosse tão ruim quanto ele. Pagou pelo táxi e adentrou o restaurante, sendo levada até a mesa em que ele estava. A bolsa pequena e discreta em sua mão antes de cumprimentá-lo com um meio sorriso. Ela não estava tentando bancar a inocente ali, mas ao reparar nas mãos dele um sorriso ladino surgiu em seus lábios.
"Casado, então...", pensou com algum divertimento. Porque, é claro, se ele fosse viúvo... não teria tirado a aliança, tentando esconder que era casado. — Boa noite, senhor Aikyo. O deixei esperando muito tempo? — perguntou com o tom mais aveludado que tinha. Já estava ali mesmo...
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Ela deu uma risadinha ao se sentar, encolhendo suavemente os ombros ao abri a boca. — Bom, não precisa ser tão formal, sim? — ela sorriu um pouco mais, não exageradamente. Ele tinha um sorriso lindo. E contagiante. Se ele não fosse casado... Ji Sook o acharia um tipo de homem perfeito. Em geral, os homens japoneses eram apenas medianos em aparência... mas Aikyo Shin tinha a beleza de uma criatura divina.
— Obrigada... quis vir um pouco mais apresentável hoje, já que não estou trabalhando e posso usar coisas que gosto mais. Mas o senhor também é muito bonito. — riu-se um pouco, ela estava agindo naturalmente, ainda que tentasse calcular as ações e palavras porque não queria parecer rendida. Embora não achasse, ainda, que o estava. — Três anos que moro aqui e ainda não me acostumei com o verão... normalmente, eu não o passo aqui. Mas esse ano fiquei curiosa sobre os festivais. — baixou o olhar para o cardápio que ele lhe oferecia, pegando-o com ambas mãos.
Ela achava que aquilo era uma indicação de que bebia, olhou as opções atentamente por alguns segundos, sentindo-se quente por aparentemente nenhum motivo, o que a fez puxar todo o cabelo para cima do ombro esquerdo. — O que prefere beber? Eu, realmente, gosto de toda coisa. Te acompanho no que achar melhor ou podemos pedir algo que vá bem com que vamos comer. — sorriu, devolvendo-lhe o cardápio, então, deu um sorriso um pouco maior ao olhar atentamente para as mãos dele. Eram mãos bonitas. Mas o que saiu de sua boca não fora um elogio. — Sem aliança hoje?
— Obrigada... quis vir um pouco mais apresentável hoje, já que não estou trabalhando e posso usar coisas que gosto mais. Mas o senhor também é muito bonito. — riu-se um pouco, ela estava agindo naturalmente, ainda que tentasse calcular as ações e palavras porque não queria parecer rendida. Embora não achasse, ainda, que o estava. — Três anos que moro aqui e ainda não me acostumei com o verão... normalmente, eu não o passo aqui. Mas esse ano fiquei curiosa sobre os festivais. — baixou o olhar para o cardápio que ele lhe oferecia, pegando-o com ambas mãos.
Ela achava que aquilo era uma indicação de que bebia, olhou as opções atentamente por alguns segundos, sentindo-se quente por aparentemente nenhum motivo, o que a fez puxar todo o cabelo para cima do ombro esquerdo. — O que prefere beber? Eu, realmente, gosto de toda coisa. Te acompanho no que achar melhor ou podemos pedir algo que vá bem com que vamos comer. — sorriu, devolvendo-lhe o cardápio, então, deu um sorriso um pouco maior ao olhar atentamente para as mãos dele. Eram mãos bonitas. Mas o que saiu de sua boca não fora um elogio. — Sem aliança hoje?
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Ele era mesmo bonito. E não parecia o tipo de cara que pulava a cerca. Ele até tinha uma cara de quem não valia muito... mas os caras que eram bons pais dificilmente também eram os mesmos que pulavam a cerca. Os caras que casavam cedo também costumavam ser leais... por que ele estava ali com ela? O pensamento a deixava curiosa. Ainda iria para a cama com ele, com certeza iria. Mas queria saber o máximo que pudesse: como um homem de uns trinta anos, casado e junto da esposa a, pelo ou menos, seis anos - julgando pela idade das crianças - acabava traindo a mulher com alguém só vira uma vez? — Não estou sendo gentil... é mesmo bonito. Mesmo com o peso de ter dois filhos pequenos. Você pareceu mais cansado na sexta. Então, suponho que consiga descansar mais aos fins de semana. — murmurou, olhando-o de soslaio.
— Foi o que a minha cunhada disse... — ela riu um pouco. As perguntas dele, no entanto, a fizeram pensar um pouco. Se ele fosse honesto, ela poderia ser, não é? Mas como saberia que ele estava sendo honesto? — Hm. Eu tenho quatro irmãos. Dois mais velhos e duas mais novas. Mas os meus irmãos mais velhos são... bem mais velhos e aí meu irmão tinha essa... queda esquisita por uma figura pública japonesa. Ela é linda, é verdade, mas aproveitar a unica chance que teve para chamá-la pra sair? — ela riu um pouco, achava uma história engraçada. — Bom, não sei qual dos dois é mais maluco, porque ela aceitou. Então, basicamente, quando eu precisei fazer a residência, eu queria ir ao Reino Unido ou aos Estados Unidos, talvez algum lugar na Oceania. Mas minha cunhada fala um monte de Quioto, bastante mesmo. Porque ela é daqui. Então... sei lá. Pensei... por que não? O que de pior pode me acontecer? E eu tinha acabado de terminar meu noivado, ele trabalha com meu pai e eu não queria mais olhar na cara dele. — encolheu os ombros, torcendo o nariz em evidente desagrado ao falar de seu ex. — As coisas ficaram meio estranhas depois do término. — suspirou.
Agradeceu ao garçom quando este foi se retirando depois de anotar os pedidos e mordeu a bochecha. — Você é casado. Eu achei que era viúvo... mas acho que você é casado porque a tirou. — olhou-o nos olhos com curiosidade. — Por quê? — era claro que ela não o estava julgando, nem teria moral para fazê-lo porque estava ali, admitindo a ele que sabia que ele era casado e que mesmo assim não havia ido embora. Mas estava genuinamente curiosa sobre o motivo.
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Ela deu uma risada baixa e breve, atenta no homem em sua frente. Devia lhe perguntar sua idade? Parecia bem. Até porque... ela o estava chamando de senhor por boa parte do tempo. E a menos que ele realmente gostasse... — Quantos anos tem? Eu não chutaria, pela idade dos seus filhos, uns trinta. Isso se você não tiver sido pai tão novo assim. — passou a ponta da língua por entre os lábios ao observá-lo.
Quais a chances de ele conhecer sua cunhada? Ela não saberia dizer com certeza. Mas talvez... — Hirawa Koharu. É. Ainda acho estranho que seja um nome longo... as vezes me embola a língua, principalmente quando bebo. — tentou fazer alguma piada. Ele parecia meio sério demais. Seria algo com a própria consciência? Ela não saberia dizer. Mas na pior das hipóteses, iria sozinha para casa. — Não em maus termos... quer dizer. Eu quero filhos. Ele não. Então... acho que nós não somos tão compatíveis assim. E ele me disse, logo depois do noivado, que não queria filhos e tinha feito disso uma decisão definitiva. — encolheu os ombros. — Eu não acho que você precise fazer o que não quer e acho que todo mundo tem o mesmo direito de escolher ter filhos ou não... mas me deixou meio... amarga com ele. Saber que ele fez isso pelas minhas costas. — soltou o ar com certo pesar. Era mais por aquilo do que por ele não querer ter filhos que ela se apressara em terminar o relacionamento.
Ela sentiu pena dele. Não sabia se devia. Mas sentia. Sentia pena da esposa também. Não se imaginava presa a um relacionamento por causa dos filhos. Mas sabia que sua mãe havia se mantido no dela, mesmo infeliz em ser esposa e, ou, mãe. — Geralmente, quando você pensa que as coisas não eram tão boas assim desde sempre, às vezes, elas não foram mesmo... mas a gente fica meio... estúpido quando tá apaixonado... é como se a gente visse o mundo por lentes cor de rosa. Eu vejo muitos, muitos defeitos do meu relacionamento que eu não via quando estava com ele, mas... — ela não queria colocar mais lenha naquela fogueira, mas era uma verdade.
— É a primeira vez? Que você a trai. Porque... nós não fizemos nada, não ainda. Mas eu duvido que ela saiba... e isso por si só... já é traição, não é? — não desviou os olhos dos dele. Só queria que ele tivesse certeza do que estava fazendo e onde estava se metendo. Colocou a mão sobre a mesa, a palma para cima, olhando-o nos olhos em um convite mudo para que ele a tocasse. A verdade é que ela também sentira algo. Queria ter a sensação da pele dele na sua outra vez, mesmo que fossem só as mãos. — Você não pode adiar resolver as coisas pelo resto da vida. — ali, naquela fala, Ji Sook teve duas certezas: 1) ele tinha medo do divórcio e 2) ela, no máximo, teria a posição de amante em sua vida se escolhesse sair dali com ele naquele dia. Não que estivesse planejando o futuro dos dois. Mas a verdade era uma só... dificilmente amantes passavam a algo mais. Ela queria mesmo entrar naquele jogo?
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Ele havia mesmo sido pai bem novo. Mas a risada dele a fez perder o ar por um momento. Nem havia sido uma risada de verdade. Mas quando a boca dele se curvava em um sorriso… Ji Sook riu com ele. — Oh… não muito mais velho que eu, na verdade. Quer dizer… fiz vinte e seis em fevereiro. — sorriu, sentindo que seus olhos haviam sorrido também.
— Você a conhece? — perguntou curiosa. Sabia que cunhada havia sido famosa. — Ela e meu irmão já têm quatro filhos! Um menino de sete, uma menina de cinco e gêmeos de três! Mas acho que eles vão parar agora… — disse com bom humor. Mas ele parecia estar pensativo. E ela mordeu a língua para não perguntar se estava tudo bem. Precisava escolher qual vespeiro cutucar. Primeiro, queria saber o que sairia dali.
— Eu ainda teria terminado porque filhos não é um… tópico onde exista meio termo. Você tem ou não tem. Quer ou não quer. Não existe meio do caminho, então… mas ao menos… ele não precisava ter me apunhalado pelas costas. — baixou o olhar para a mão em cima da mesa. A essa altura, se não fosse o término, ela estaria tentando ter o primeiro filho. Mas o homem em sua frente parecia um bom pai. Como ela queria ter tido a sorte de encontrar um desses.
Esticou os dedos, deixando que deslizassem por dentro do punho da camisa social, alcançando seu pulso. O arrepio tomando conta de seu corpo, a fazendo soltar o ar em um suspiro surpreso. Queria sair dali com ele. Logo. Porque parecia que a chance iria evaporar. — Você… o que espera dessa noite? — era o que ele devia querer, certo? Uma noite. Especialmente porque ele continuava pensando que precisava adiar as coisas um pouco mais. Se ele não percebia que precisava se divorciar por si mesmo, não perceberia por ela.
Ji Sook gostava de estar ciente de seus próprios danos. Não poderia se apaixonar por Aikyo Shin. Ele não largaria a mulher. E ela não queria acabar de coração partido. Então… seria só aquela noite. Certo?
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Jisook assentiu. A cunhada não falava muito sobre os pais. Talvez fosse melhor mesmo se ela encerrasse o assunto ali. Ao menos, sobre como era o passado. Até mesmo Shin não parecia confortável. O garçom apareceu trazendo os pedidos antes mesmo que ela pudesse se recuperar da breve risada sobre os próprios sobrinhos. O agradeceu e voltou sua atenção para Shin outra vez. — Diria sim! Todos os meus sobrinhos são pestes! Mas os meus irmãos eram umas pestinhas também. Meu pai diz que só se salvaram as meninas e ainda assim, certamente não Bada. Acho que ela levou muito a sério ser chamada de mar e as vezes… é difícil lidar com ela. — riu um pouco mais.
Ela se conteve aos poucos, pensando se deveria ou não tirar a mão da dele, seus dedos, no entanto, alisavam com suavidade a pele macia por dentro da camisa. E a resposta dele a fez concordar sutilmente, cruzando as pernas de jeito que o peito de seu pé tocasse a perna do mais velho. — Sua esposa… o que vai dizer a ela por chegar tarde? — mordeu o inferior. — Podemos comer e… ir pra minha casa… — sua voz soou baixa, um sussurro rouco.
Soltou a mão dele com alguma relutância. Ele tinha de ser casado? Um suspiro baixo passou por seus lábios e ela começou a comer em um ritmo razoável. Se pudesse, queria mesmo sair dali com ele. E logo.
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Ela concordou. Eram mesmo. Ela tinha uma família grande. — É, mas… eu sou a estranha no ninho. Meus dois irmãos mais velho têm a mesma mãe. E minhas duas irmãs mais novas têm a mesma mãe. Só eu… não tenho um irmão inteiro. — disse baixinho, um pequeno bico se formando em seus lábios. Ela se sentia mesmo um tanto deslocada as vezes, mas só as vezes. Ela não devia estar sorrindo pelo simples fato de ouvir a risada dele, devia? Porque tinha a sensação de que o conhecia? Aikyo Shin… a deixava confortável. Como seus pijamas.
— Hm? Entendi… tudo bem. Hm. Mas… se… se isso for acontecer mais vezes… não posso mais atender seus filhos. É… antiético. — disse em tom casual. Estava mesmo se oferecendo como amante? Devia ter enlouquecido de vez.
Ficou em silêncio por um tempo. Comendo calmamente, apenas devanando em seus pensamentos como seria beijá-lo, tocá-lo. Tirar sua roupa. Ele era mesmo bonito. Tomou uns longo gole da cerveja e mordeu a bochecha, se inclinando um pouco na direção dele. — Eu… gosto de arranhar… talvez você precise… amarrar as minhas mãos… — sussurrou, olhando-o nos olhos como se estudasse a reação dele.
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Ela sorriu. Gostava de saber as coisas sobre ele. Mesmo que não devesse. Especialmente porque não devia mesmo. Ela realmente não devia fazer aquilo de novo. Ele era casado. Um bom pai… talvez, em algum ponto até cruzar com ela, um bom marido. Talvez ainda fosse um bom marido se ela não tivesse lhe dado o telefone. — Meu pai está na terceira esposa. A primeira morreu de câncer. A segunda cometeu suicídio. Ele demorou mais para superar a primeira… acho que ele já tinha começado a superar a segunda antes mesmo dela morrer. — deu um meio sorriso, olhando-o atentamente.
A resposta dele a fez levantar as sobrancelhas. Ele iria querer vê-la de novo? Aquilo era… interessante. Eles precisariam de um plano melhor do que jantar de negócios então. Ir visitá-lo em seus dias de folga para transar com ele no trabalho? Talvez. Isso se ele tivesse uma sala própria…
A reação dele arrancou um sorriso malicioso dos lábios rosados. Ela tomou outro gole de cerveja e pegou um pouco mais de comida. — Você tem camisinha? — sussurrou, mordendo o inferior. — Como é o sexo com sua mulher? Do que você gosta? — enfiou a comida na boca, sem desviar os olhos dos dele.
Tirou o sapato, alisando a perna dele com o pé por baixo da mesa, subindo com o pé por entre as pernas do mais velho. Ela começaria ali mesmo se ele lhe desse a chance. Afinal, com aquele forro comprido, quem veria?
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O ouviu com educação, mas o reflexo fora mais rápido do que seu bom senso. — Não sinta. Ela não era uma das boas. Espero que ela tenha encontrado paz, apesar de a nossa crença dizer que ela está no inferno, mas fico feliz que ela morreu. — suspirou, não queria ter falado da mãe. Mas em oito anos ela havia lhe causado danos o suficiente. O que seria se ela ainda estivesse viva? Se ainda convivessem? Seu estômago embrulhou e ela balançou a cabeça para afastar o pensamento.
Ele ainda usava preservativo com a esposa? O pensamento a fez se inclinar na direção dele em surpresa. Queria saber porque. Mas guardou a vontade para si. Um tempo? Ele não parecia muito feliz em falar sobre ela… então, Ji Sook não insistiria. Ao invés disso, passou as pontas dos dedos pela parte interna da coxa dele, a perna se esticando a medida em que ela se aproximava do pau dele com o pé, o rodeando suavemente.
— Eu gosto de ser dominada… e de ficar roxa… mas eu adoraria cavalgar no seu pau… fazem três anos que não fico com um cara… — sua voz era um sussurro macio, rouco e cheio de luxúria. Se a mulher dele não queria, ela queria. E como queria. Porque ele parecia gostoso. — Terminei aqui — Ela indicou o prato vazio, a sola de seu pé roçando para cima e para baixo no pau dele. Por Deus, o que estava fazendo?
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Ela observou a reação do mais velho enquanto o masturbava com o pé por baixo da mesa, aquilo era divertido, mas ele se controlava bem. O sorriso dele fez com que algo dentro dela se agitasse. O queria… logo. Queria saber se tê-lo dentro de si era tão bom quanto sua cabeça fazia parecer.
Ela se ofereceria para dividir a conta, mas o tom dele parecia dizer que ele não aceitaria. Então, apenas se ajeitou, calçando o sapato novamente para esperar até que pudessem sair.
Segurar na mão dele para se levantar causou um arrepio em sua espinha, trazendo uma sensação de ansiedade. Uma boa ansiedade. Agradeceu pelo cavalheirismo dele e colocou o cinto, olhando o interior do carro antes de respondê-lo. — GPS. Assim podemos ir conversando, se quiser… — o olhou com atenção. Por que ele tinha de ser casado? Droga.
Se inclinou devagar, olhando atentamente para os lábios dele. Queria muito beijá-lo. Será que seria má ideia se fizessem aquilo no carro?
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Os lábios dele sobre os seus lhe arrancaram um arfar sofrido. Especialmente quando ele se afastou. Por que ele tinha de se afastar? Olhou-o nos olhos por um breve momento antes de se deixar beijá-lo com vontade.
Ela o queria, queria tudo que ele quisesse lhe dar, cada pedaço. Por menor que fosse. Suas mãos seguraram-o pela gola da camisa, puxando-o para si ao sentir o gosto dele misturado à bebida. "Cacete", pensou com a realização do que estava fazendo lhe atingindo em cheio.
Mas era tarde demais para voltar atrás e apenas porque ela queria. Queria ir até o fim. Nem que fosse só naquela vez. Seu corpo ardia de desejo por ele. Se afastou, antes de levar as coisas ao próximo nível ali mesmo. Digitou o endereço do apartamento no próprio celular, arfando. — Pra sua esposa não ver… o endereço no histórico.
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Sua cabeça rodava e ela podia sentir que seu corpo já o que queria. Que tipo de tensão sexual era aquela? Por que Aikyo Shin a deixava tão... molhada com um simples beijo? Estava de olhos fechados e a pergunta dele a tirou do transe. — Hm? Não pelos próximos quatro anos, ao menos... — o calor da mão dele em sua coxa e desconcentrou, mas ela acabou por separar um pouco as pernas, sem saber exatamente o que ele pretendia. Queria mais contato com ele.
— Eu gosto daqui... e também, quero achar alguém pra sossegar. Se for alguém daqui talvez eu acabe ficando até morrer. Mas se em quatro anos eu não encontrar ninguém, eu volto pra Coréia e peço meus irmãos pra me arrumarem um casamento... tenho certeza que acho alguém que vá... gostar de mim e querer as mesmas coisas. — ela não sabia porque estava falando de seus planos com ele daquele jeito. Boa parte de seu cérebro só conseguia pensar em usar a barra de metal no teto para algo além do pilates. Será que ele saberia amarrá-la para suspendê-la?
— Mas e você, já pensou em sair do Japão? — o questionou, alisando delicadamente o dorso de sua mão com as pontas dos dedos.
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Seg Jun 19, 2023 9:25 pm por Moon Ji Sook
» ˚ ༘♡ ⋆。˚ ❀ if love is blind, then maybe a blind person that loves has a greater understanding of it. ˚ ༘♡ ⋆。˚ ❀
Sex Jan 06, 2023 2:12 pm por Moon Ji Sook
» •°. *࿐ in another life, i would make you stay — so i don't have to say you were the one that got away
Sex Jan 06, 2023 1:11 pm por Moon Ji Sook
» V●ᴥ●V──☆*:・゚ happiness is a warm puppy.
Qui Jan 05, 2023 6:44 pm por Aikyo Shin
» This the life of a vandal, masked up, and I'm still in CELINE
Qui Jan 05, 2023 6:09 pm por Hirawa Mirai
» (*˘︶˘*).。.:*♡ it has made me better loving you ... it has made me wiser, and easier, and brighter.
Dom Nov 27, 2022 7:01 pm por Aikyo Shin
» (⊃。•́‿•̀。)⊃━✿ so powerful will be our intimacy, that words, mere words, would do it great injustice.
Dom Nov 27, 2022 6:43 pm por Aikyo Shin
» ( ◡‿◡ )♡ ––––– for the two of us, home isn’t a place. it is a person. and we are finally home.
Dom Nov 27, 2022 6:17 pm por Hirawa Mirai
» ( –––– (。•̀ᴗ-)✧ i've been waiting such a long time
Dom Nov 27, 2022 6:01 pm por Hirawa Mirai
» *:・°✧ all the world is a birthday cake ✧°・:*
Sáb Nov 26, 2022 3:31 pm por Jang Jin Hyun
» doin' somethin' unholy
Seg Nov 21, 2022 10:33 pm por Jang Jin Hyun
» One night stand?
Seg Nov 21, 2022 10:14 pm por Jang Jin Hyun
» a better version of our best ????
Sáb Nov 19, 2022 10:29 pm por Jang Jin Hyun
» Área de testes
Sáb Nov 19, 2022 8:26 pm por Moon Ji Sook
» Flood.
Sáb Nov 05, 2022 5:32 pm por Moon Ji Sook
» —☆ i'm kinda hooked on you and in the ☆—
Seg Out 24, 2022 3:53 pm por Moon Ji Sook
» ✧ we could just start at ten ✧
Seg Out 03, 2022 2:26 pm por Hirawa Mirai
» Dinner date
Sex Set 16, 2022 9:20 am por Moon Ji Sook
» Notre petit jeu
Dom Ago 28, 2022 9:11 pm por Moon Ji Sook
» Drinks night
Sex Ago 26, 2022 10:35 pm por Song Saet Byeol
» KANG, Sejun
Qui Jul 14, 2022 4:00 pm por Kang Sejun
» KANG, Sejun
Qui Jul 14, 2022 3:56 pm por Kang Sejun
» Babies check-up
Qua Jul 13, 2022 9:58 pm por Aikyo Shin
» AIKYO, Shin
Qua Jul 13, 2022 5:49 pm por Aikyo Shin
» AIKYO, Shin
Qua Jul 13, 2022 5:45 pm por Aikyo Shin
» MOON, Ji Sook
Qua Jul 13, 2022 3:52 pm por Moon Ji Sook
» HIRAWA, Mirai
Qua Jul 13, 2022 3:27 pm por Hirawa Mirai
» HIRAWA, Mirai
Qua Jul 13, 2022 3:04 pm por Hirawa Mirai
» MOON, Ji Sook
Qua Jul 13, 2022 2:31 pm por Moon Ji Sook
» [MODELO] Ficha
Qua Jul 13, 2022 2:00 pm por The Creator